sábado, 14 de abril de 2012

Crescendo em meio à tentação - Semelhante a Jesus


Feliz é o homem que não cede e não pratica o mal quando é tentado,
porque depois receberá uma recompensa a coroa da vida que Deus prometeu aqueles que o amam. Tg. 1:12

Toda tentação é uma oportunidade para fazer o bem. No caminho da vida Cristã, até mesmo a tentação se torna um degrau, em vez de uma pedra de tropeço, quando você percebe que ela é uma oportunidade tanto para fazer a coisa certa quanto para agir de maneira errada. A tentação apenas apresenta uma escolha. Embora ela seja a principal arma de Satanás para destruir você, Deus quer utilizá-la para fortalecê-lo. Toda vez que você escolhe fazer o certo, em vez de pecar, está desenvolvendo o caráter de Cristo.

A escolha certa:

Para compreender isso, você deve primeiro saber as qualidades do caráter de Jesus. Uma das descrições de seu caráter é o fruto do Espírito: “Quando o Espírito Santo controla a nossa vida, ele produz o seguinte fruto em nós: amor, alegria, paz, paciência, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio!”  (Gl 5:22-23).Essas nove qualidades representam Jesus e ter o fruto do Espírito Santo é ser semelhante á Ele.

Mas como o Espírito Santo produzirá em sua vida este fruto com estas nove qualidades? Ele as cria instantaneamente?  Será que um dia, ao se levantar pela manhã, você será repentinamente abastecido de forma plena destas características? Não! O fruto sempre desenvolve e amadurece lentamente. 
Essa afirmação é uma das mais importantes verdades espirituais que você poderá aprender: Deus desenvolve o fruto do Espírito em sua vida permitindo que você vivencie situações nas quais será tentado e exteriorizar uma qualidade exatamente oposta. O desenvolvimento do caráter sempre envolve uma escolha e a tentação propicia essa oportunidade.  Deus recorre á situação oposta de cada fruto para nos permitir escolher. A integridade é construída ao se derrotar a tentação da desonestidade, a humildade cresce quando recusamos ser arrogante, a perseverança desenvolve-se sempre que resistimos á tentação de desistir. Cada vez que você derrota uma

sábado, 7 de abril de 2012

Satanás Ministro de Louvor – Mito ou Verdade?

 biblia-200Antes de estudarmos o tema proposto vale acrescentar sobre a importância de analisar as figuras de linguagem do capítulo 28 de EZEQUIEL. Não iremos fazer a exegese do capítulo 28 apenas demonstrar que Nem tudo na Bíblia deveria ser tomado em seu sentido literal. O uso de metáforas, parábolas e alegorias enriquecem a linguagem dentro de um modelo de informações multicamadas que pode abordar mais de um assunto simultaneamente. Primeiro, é interessante definir cada um desses recursos lingüísticos e vamos fazê-lo de acordo com aquilo que consta no Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa: 

* Metáfora. [Do gr. metaphorá, pelo lat. metáphora] S. f. Ret. Emprego em que a significação natural de uma palavra é substituída por outra, em virtude de relação de semelhança subentendida: a primavera da vida; a luz da inteligência.

* Alegoria. [Do gr. allegoría, pelo latim allegoria.] S. f. 1. Exposição de um pensamento sob forma figurada. 2. Ficção que representa uma coisa para dar idéia de outra. 3. Seqüência de metáforas que significam uma coisa nas palavras e outra no sentido. 4. Obra de pintura ou de escultura que representa uma idéia abstrata por meio de formas que a tornam reconhecível. 5. Simbolismo concreto que abrange o conjunto de toda uma narrativa ou quadro, de maneira que a cada elemento do símbolo corresponda um elemento significado ou simbolizado. 

* Parábola. Narração alegórica na qual o conjunto dos elementos evoca, por comparação, outras realidades de sentido superior. 


Breve descrição sobre a classificação dos anjos. 

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Jesus desceu ao inferno??? 1Pe 3.19

Publico hoje este texto porque expressa meu pensamento sobre o assunto.
Muito bom, vale a pena ler....

Deus Abençoe
Paulo Moraes


Parte 01

A Bíblia, como qualquer outro livro da antiguidade, contem algumas passagens que são de difícil interpretação. E mesmo com tanto progresso exegético e hermenêutico, ainda assim, em alguns casos específicos, a busca pelo real significado do texto é uma tarefa árdua. Todavia, a complexidade da tarefa não nos impede de tentarmos transpor estes abismos, seja ele cultural, histórico, religioso, teológico, filosófico ou lingüístico, uma vez que a teologia exegética tem desenvolvido, em contato com outros ramos do saber, algumas ferramentas fundamentais, que certamente nos ajudará a transpor os abismos.

Dos muitos textos bíblicos que tiram o sono dos teólogos, existe um que simboliza toda esta questão. O texto é I Pedro. 3.17-20. Assim está registrado: