sexta-feira, 29 de abril de 2011

Preço Justo Já

Pessoal.

Um blogueiro chamado Felipe Neto começou uma campanha contra os altos impostos e solicitando assinaturas para tal protesto.

Já assinei e concordo com a idéia, mas a linguagem do vídeo não é muito boa, então abaixo segue o video do Dâniel Fraga também aderindo a camapnha e mostrando com uma linguagem correta e adequada a idéia.

JUNTOS somos fortes... SOZINHOS somos nada...

terça-feira, 26 de abril de 2011

A Voz do Verbo

 

No princípio era o  Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus (Jo 1:1.)

Qualquer homem de inteligência média, ainda que não instruído das verdades do cristianismo, chegando a ler esse texto, certamente concluirá que João tencionava ensinar que falar faz parte da natu­reza de Deus, ou seja, Ele deseja comunicar seus pensamentos aos outros seres inteligentes. E teria plena razão. A palavra (verbo) é o meio através do qual os pensamentos são expressos — pelo que também a aplicação do termo "Verbo" ao Filho eterno de Deus leva-nos a crer que a auto-expressão faz parte inerente da divindade, e que Deus está sempre procurando falar de Si mesmo às Suas cria­turas. E a Bíblia inteira apóia essa idéia. Deus continua falando. Não somente falou, mas continua falando. Por força de Sua própria natu­reza, Ele se comunica continuamente. Enche o mundo com Sua voz.
Uma das grandes realidades que temos de levar em conta, e com a qual nos vemos a braços, é a voz de Deus neste mundo. A hipótese mais simples sobre a formação do universo, e a mais certa, é essa: "Ele falou, e tudo se fez." A razão de ser da lei natural não é outra senão a voz de Deus, imanente em Sua criação. E essa palavra de Deus, que trouxe à existência todos os mundos criados, não pode ter sido a Bíblia, porquanto esta não fora escrita nem impressa ainda, mas é a expressão da vontade de Deus, manifesta na estrutura de todas as coisas. Essa palavra que vem de Deus é o sopro divino que enche o mundo de potencialidade vital. A voz de Deus é a mais poderosa força que há na natureza, e, na realidade, a única força que atua na natureza, onde reside toda a energia pelo simples fato de que a palavra de poder foi proferida.
A Bíblia é a Palavra escrita de Deus; e, por haver sido escrita, está confinada e limitada pelas necessidades da tinta, do papel e do couro. A voz de Deus, entretanto, é viva e livre como o próprio Deus. "As palavras que eu vos tenho dito, são espírito e são vida." (Jo 6:36.) A vida está encerrada nas palavras proferidas por Deus. A Palavra de Deus, na Bíblia, só tem poder porque corresponde perfeitamente à palavra de Deus no universo. É a voz presente no mundo que dá à Palavra escrita todo o seu poder. De outro modo, estaria para sempre adormecida, aprisionada entre as páginas de um livro.
Temos uma visão muito pequena e primitiva das coisas, quando pensamos em Deus, no ato da criação, a entrar em contato físico com essas coisas, a modelar, adaptar, e fabricar, como se fosse um carpinteiro. A Bíblia ensina uma coisa totalmente diversa: "Os céus por sua palavra se fizeram, e pelo sopro de sua boca o exército deles. . . Pois ele falou, e tudo se fez; ele ordenou, e tudo passou a a existir" (Sl 33:6, 3). "Pela fé entendemos que foi o universo for­mado pela palavra de Deus, de maneira que o visível veio a existir das cousas que não aparecem." (Hb 11:3.) Uma vez mais, convém que nos lembremos de que Deus se refere aqui, não à Sua Palavra escrita, à Bíblia, mas antes, à voz da Sua palavra. Isto se refere à voz que enche antes o mundo, aquela voz que antecede a Bíblia em séculos e séculos; aquela voz que não silenciou mais desde o início da criação, mas que continua a soar, e alcança todos os recan­tos desse imenso universo.
A Palavra de Deus é viva e poderosa. No princípio Ele falou ao nada, e o nada se tornou em alguma coisa. O caos a ouviu e se fez ordem, as trevas a ouviram, e se transformaram em luz. "E disse Deus. . . e assim se fez." Essas sentenças gêmeas, como se fossem causa e efeito, ocorrem em todo o relato da criação, no livro de Gênesis. O disse explica o assim se fez. O assim se fez é o disse, poso em forma de presente contínuo.

Filme: Um Domingo Qualquer

Poderemos trocar CENTÍMETROS por ALMAS....


Felippe Abreu ==> Meus Dias

MEGAFONE - Não Há Outro Lugar - Clipe OFICIAL HD

Galera.... Curtam....

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Qual a importância do batismo cristão?



            O batismo cristão, de acordo com a Bíblia, é um testemunho externo do que aconteceu no interior da vida de um crente. O batismo cristão ilustra a identificação do crente com a morte de Cristo, Seu sepultamento e ressurreição. A Bíblia declara: “Ou não sabeis que todos quantos fomos batizados em Jesus Cristo fomos batizados na sua morte? De sorte que fomos sepultados com ele pelo batismo na morte; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos, pela glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de vida” (Romanos 6:3-4). No batismo cristão, o ato de ser imerso nas águas retrata o sepultamento com Cristo. O ato de sair das águas retrata a ressurreição de Cristo.

            Não deveria haver lugar para quaisquer exigências antes do batismo cristão: (1) a pessoa a ser batizada deve ter confiado em Jesus Cristo como Salvador, e (2) a pessoa deve compreender o significado do batismo. Se a pessoa tem o Senhor Jesus como Salvador, compreende que o batismo cristão é um passo de obediência em proclamar publicamente sua fé em Cristo e deseja ser batizado, então não há qualquer motivo que impeça o crente de ser batizado. De acordo com a Bíblia, o batismo cristão é simplesmente um passo de obediência, uma proclamação pública da fé em Cristo, somente em Cristo, para salvação. O batismo cristão se torna importante por ser um passo de obediência – declarar publicamente a fé em       Cristo e o comprometimento com Ele, e sua identificação com a morte, sepultamento e ressurreição de Cristo.

sábado, 23 de abril de 2011

Internet? Blogs? Quem nos conhece?

(Mateus 24:14) –  E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim.

sexta-feira, 22 de abril de 2011

E Ele Vem - Deigma Marques

Muito bom Video...

Ele vem???

A Celebração da Páscoa

     
A morte do cordeiro marca o início de uma nova vida.
     Os israelitas permaneceram no Egito durante 430 anos (Ex.12.40). Na maior parte desse tempo, o povo viveu na escravidão. Além de todo o sofrimento que lhes era imposto, os últimos dias tinham sido muito conturbados pela ocorrência das pragas que Deus realizara. E mais uma estava por vir: a morte dos primogênitos. Esta seria a pior de todas as calamidades recentes.
     O relato do Êxodo nos mostra um cenário "apocalíptico", com pragas, sofrimento, juízo, morte, enquanto o povo de Deus seria retirado e conduzido à sua pátria.
Em meio a tudo isso, Moisés ordenou que cada família tomasse para si um cordeiro e o sacrificasse. O sangue do animal deveria ser aspergido sobre os umbrais das portas. Dentro de casa, os familiares deveriam comer a carne, com pães asmos e ervas amargas. Esta seria a "páscoa do Senhor" (Ex.12.11).
      Naquela noite, um anjo mataria todos os primogênitos egípcios. Ele poderia matar também os israelitas, mas não entraria nas casas onde houvesse o sinal do sangue indicando que, ali, a morte já havia sido executada. O cordeiro teria morrido no lugar do primogênito. Este foi o plano de salvação elaborado por Deus. O castigo deveria ser executado, mesmo que fosse sobre um substituto.
     O povo não questionou a ordem nem pediu explicações. Deveria apenas obedecer, pois disso dependiam muitas vidas.
     A celebração teria ritmo de urgência. Chegou o dia decisivo. Foi estabelecido o toque de recolher para Israel. Todos em casa! Nenhum compromisso justificaria a ausência de qualquer membro da família. Não haveria outra forma de se livrarem da ameaça de morte. Era o cordeiro ou nada mais.
    Aquela seria também a única chance de livramento da escravidão. Ninguém poderia adiar o sacrifício ou a refeição que o seguia.
     Aqueles animais, puros e inocentes, simbolizavam o "Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo" (João 1.29). Cristo, o primogênito do Pai (Rm.8.29) foi levado como cordeiro mudo ao matadouro (At.8.32). Mesmo sem merecer, morreu na cruz para que nós, merecedores da morte, pudéssemos viver eternamente. Não foi por coincidência que Jesus morreu durante a páscoa (Mt.26.2), no horário da tarde (Ex.12.5; Mt.27.46) e, à semelhança dos cordeiros pascais, nenhum de seus ossos foi quebrado (Ex.12.46; João 19.36).
      Não existe outro meio de salvação para as nossas almas (At.4.12). Não podemos perder a definitiva manifestação da graça divina na pessoa de Jesus Cristo. O sangue de Jesus é o sinal que nos diferencia daqueles que estão perdidos. Não somos melhores do que eles, mas temos a marca do compromisso com aquele que garante a nossa redenção. Aleluia! Pelo sangue fomos comprados, purificados e protegidos.
      "Porque Cristo, nossa páscoa, já foi sacrificado" (ICo.5.7).
      Enquanto a carne era comida no interior da casa, o sangue era visível do lado de fora, como testemunho público diante dos homens e dos anjos. Nossa aliança com Cristo não é secreta. A todos deve ser notória. Os que passarem saberão que o Cordeiro está conosco. Nós o recebemos em nossas casas e em nossos corações. Temos nos alimentado da sua carne (João 6.53; Mt.26.26) e o que somos tem sido transformado pela sua presença em nós.
      Naquela noite, egípcios e israelitas tiveram experiências com Deus. Para uns, juízo, para outros salvação. O mesmo Deus que condenou os primogênitos da nação ímpia preservou os filhos de Israel. Para os condenados, pode ter ficado uma imagem negativa de Deus. Para os salvos, ficou a certeza de que Deus é bom e gracioso.
      É o que acontece ainda hoje: as pessoas vão desenvolvendo idéias positivas ou negativas sobre Deus, embora ele seja um só. A diferença ocorre pela posição que cada pessoa toma diante do Senhor.  Quem rejeita o Cordeiro enfrentará o anjo da morte. Os egípcios fizeram sua escolha quando, mesmo diante das pragas, permaneceram na idolatria.
      A páscoa judaica era uma festa familiar, momento de comunhão. Em cada casa, um cordeiro precisava ser morto. Era uma honra e uma responsabilidade de cada lar, sendo concedida a permissão para que os vizinhos se unissem na mesma casa. Assim também, é necessário que cada família seja alcançada pela obra redentora de Jesus Cristo. Contudo, a decisão é individual. No caso dos israelitas, cada pessoa precisava permanecer dentro da residência durante a celebração (Ex.12.22). Aquele que saísse encontraria o anjo da morte.
      Fato curioso é que, durante a páscoa celebrada por Jesus com seus discípulos, Judas Iscariotes retirou-se do recinto (João 13.30) e morreu algumas horas depois. O grande problema não seria sair de casa, mas rejeitar o cordeiro. Judas rejeitou.
      Enquanto os egípcios choravam a perda de seus filhos, os israelitas realizavam a refeição pascal, ao fim da qual foi ordenado que saíssem do Egito. Era chegada a hora da libertação.
      A morte do cordeiro lhes garantiria uma nova vida. Era o fim da escravidão. Chegou o dia de dar adeus ao Egito. Isto também significava renúncia, pois nem tudo era ruim naquele lugar (Nm.11.5). Os filhos de Israel não poderiam ficar nem mais um dia ali. Não seria aceitável que algum deles dissesse: "Podem ir andando, que eu vou depois. Visitarei as pirâmides e despedirei de alguns amigos."
      Os israelitas não poderiam ser turistas onde foram escravos. Quem servia a Faraó e foi liberto não pode ter nenhum tipo de relação com ele. Se o israelita não lhe parecer útil, será morto pelo inimigo. Aqueles que se entregam a Cristo e o recebem como Salvador são libertos do reino das trevas e precisam renunciar aos seus prazeres ilícitos. Quem é livre não pode permanecer no território do inimigo.
      "Que diremos, pois? Permaneceremos no pecado para que abunde a graça? De modo nenhum. Nós, que estamos mortos para o pecado, como viveremos ainda nele?" (Rm.6.1-2).
      Os israelitas saíram do Egito e foram ao deserto, rumo à terra prometida. A viagem não seria fácil. Nós também, que caminhamos para a Jerusalém celestial, não temos uma jornada suave pela frente. Contudo, estamos vivendo uma nova vida. Passamos por tribulações e lutas, mas estamos prosseguindo. A morte do Cordeiro é a nossa garantia de vida. Seu sangue foi o preço pago pela nossa redenção. Não somos mais escravos de Satanás. Somos servos de Deus e haveremos de viver para a sua glória.

Anísio Renato de Andrade
Bacharel em Teologia
@anisiorenato

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Vida de Oração


     “Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu Pai que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará publicamente.” (MT 6:6)

     Antes, gostaria de conceituar “uma vida de oração, como sendo: uma vida de comunhão e relacionamento íntimo com Deus.

     O texto que lemos trata da necessidade de termos tempo e lugar específico para comunhão com Deus. Trata também da nossa motivação em desejarmos estar em secreto (entra no teu aposento) e as sós com Deus (fechando a tua porta).

     Desde os primórdios o homem tenta interagir com um Deus. Busca por vários meios negar ou dar provas de sua existência.

     Por meio da ciência e da filosofia ficam somente no campo da tentativa. Mas, a resposta a este questionamento é tão simples a ponto de ser descartada, a de que DEUS ESTÁ NO SECRETO.

     Buscamos a Deus em vários lugares e pessoas, e nos esquecemos de que Ele está mais perto de nós do que imaginamos. Temos priorizado tempo e lugar para realização de tantas tarefas e atividades, negligenciando a necessidade de mantermos comunhão plena com aquele que é o autor e consumador da vida. Sem ele nada tem razão de ser, então porque vivemos mais para nós mesmos do que para Deus?

     Do secreto Deus te revelará estratégias de guerra que nem você e nem os seus inimigos puderam prever. É deste e neste lugar que somos formatados para vencer a nós mesmos e aos nossos inimigos, e assim, vivermos uma vida no propósito.

     Priorize lugar e tempo para estar a sós - em secreto com Deus - e viva uma vida vitoriosa no Espírito Santo.

“Pessoas extraordináriaS FAZEM todos os dias o que as pessoas comuns FAZEM de vez em quando” (ORAR)

“FAÇA FREQUENTEMENTE O QUE OS OUTROS FAZEM RARAMENTE” (ORAR).

1) Você tem um lugar separado para estar a sós com Deus? Qual?

2) Você e suas atividades são frutos do seu secreto com Deus?


Pastor Edilson Pina
Quadrangular Tingui
edilsonpina@hotmail.com

Leeland - Tears Of The Saints Live

Uma ótima banda, para quem curte o estilo... \o/

Namoro Adolescente: Não Presta!!

Introdução:
Um assunto que causa bastante polêmica é o namoro na adolescência. Isso acontece porque vivemos num mundo onde os adolescentes ficam, namoram e não estão nem aí. Muitos ou quase todos nem respeitam a opinião dos pais. Bem, já que quase todos adolescentes são assim, começam a surgir a várias perguntas e questionamentos. Por que não namorar? É pecado namorar na adolescência? Por que não posso namorar a pessoa que eu amo? Algumas igrejas não falam nada contra namoro na adolescência, e aí?Por que não pode já que tenho a benção dos pais e em praticamente todo o mundo os adolescentes namoram?

Desenvolvimento:
Diante de tantas perguntas e questionamentos, precisamos entender algumas coisas importantes sobre namoro. Vejamos:

O que é namoro?
O namoro é uma instituição de relacionamento inter pessoal não moderna, que tem como função a experimentação sentimental entre duas pessoas através da troca de conhecimentos e uma vivência com um grau de comprometimento inferior à do matrimônio. A grande maioria utiliza o namoro como pré-condição para o estabelecimento de um noivado ou casamento.
 
O que a Bíblia fala sobre o namoro?
A Bíblia não fala nada sobre o namoro. Principalmente, porque o namoro é um costume ocidental. O que se tem de informação sobre namoro, está na tradição hebraica. Segundo ela, se não fosse possível que seus pais escolhessem o cônjuge de seu filho, o que era preferencial, e fosse necessário que ele mesmo fizesse a escolha, a ele só seria lícito comprometer-se em noivado com a moça ou seja, prometer-se a ela, por meio dos pais da moça. A conversa não podia ser direto com a “pretendida”, mas sim com os pais dela. Neste compromisso, qualquer envolvimento sexual ou afetivo com outra mulher, que não a noiva, já implicava em traição. Mas também, não era permitido qualquer contato sexual, em nenhuma intensidade, com a noiva. Em alguns casos nem sequer o desenvolvimento de uma amizade, pois até esta deveria acontecer apenas no casamento.

Como era o namoro antigamente?

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Onde estás edificado?

     Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras, e as pratica, assemelhá-lo-ei ao homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha; (Mateus 7.24)

     Na Palavra de Deus no salmo 1o o salmista descreve que a árvore plantada junto ao ribeiro, no devido tempo, dá o seu fruto e não murcha.

      Jesus também compara a casa edificada sobre a rocha com a casa edificada sobre a areia. A casa edificada sobre a rocha resiste as a enchente, ao vento e todas as intempéries da vida, enquanto que a casa edificada na areia não resiste e cai.

      O importante é percebermos que tanto a árvore quanto a casa, não importa a sua natureza ou sua estrutura o importante é onde a árvore está plantada e onde a casa está edificada. No caso da árvore suas raízes estão sendo alimentadas pelas águas do ribeiro e a casa está com seu alicerce sobre a rocha.

      Não importa as nossas deficiências e nossas limitações, se estivermos em Jesus Cristo e firmados na Sua Palavra teremos um lar feliz e uma família abençoada, não seremos abalados e no seu tempo daremos frutos que glorificarão o nome do nosso Deus.

Deus abençoe as famílias.

Pr. Mauro Alberto de Witt
Grupo Missionário de Casais
Quadrangular Tingui